sábado, 28 de novembro de 2015

Serpenses Ilustres


Porque não  tenho palavras, transcrevo extracto do texto de Paulo Barriga, publicado no "Diário do Alentejo" no dia em que se comemora o primeiro aniversário da elevação do CANTE a Património Imaterial da Humanidade:

Chama-se Francisco Torrão, tem 68 anos, é presidente da Confraria do Cante. Ficaria curta a biografia se não se acrescentasse que é filho e neto de cantadores, que é autor, tal como os seus dois irmãos, de diversas modas que hoje são cantadas universalmente. E que tem dedicado toda a sua vida a cantar, a ensaiar e a organizar grupos corais. Francisco Torrão sobe hoje ao palco do “DA” não para cantar, mas para passar em revista o primeiro ano após a inscrição do cante na lista representativa do Património Cultural Imaterial da Humanidade.
Há precisamente um ano, na qualidade de presidente da Confraria do Cante, o Francisco Torrão esteve em Paris na conferência da Unesco que inscreveu o cante alentejano na lista representativa do Património Cultural Imaterial da Humanidade